(EF06GE12) Identificar o consumo dos recursos hídricos
e o uso das principais bacias hidrográficas no Brasil e no mundo, enfatizando
as transformações nos ambientes urbanos.
Gabarito: C
Espera-se
com esta questão despertar discussões acerca das noções de progresso e de
desenvolvimento e dos dilemas que tais noções proporcionam. A diminuição da
biodiversidade, para além de afetar a fauna e a flora da região atingida,
altera modos de vida tradicionais assim como afeta a própria dinâmica de consumo
de alimentos e de água nos ambientes urbanos. É necessário aproximar os
impactos socioambientais que a construção de uma Usina Hidrelétrica do mundo
vivido dos estudantes, a despeito de todo discurso acerca de uma pretensa
necessidade de crescimento econômico a qualquer custo.
Gabarito: A
Tendo
em vista tratar-se de um texto relativamente mais longo para a idade, priorizar
a leitura do mesmo, destacando palavras-chave e informações mais relevantes,
estimulando os estudantes a elaborarem um glossário. A proposta é ampliar a
compreensão de como uma Usina Hidrelétrica impacta a região na qual é
construída. Pode-se trabalhar com vídeos e imagens da Usina de Itaipu, marco
histórico no território e na sociedade brasileira.
QUESTÃO 3
O
objetivo primordial desta questão é instigar os estudantes a debaterem acerca
da questão hídrica e a ponderarem sobre frases e afirmações muitas vezes
repetidas sem o devido pensamento reflexivo. Dada a existência do ciclo
hidrológico, como é possível acabar a água? Para onde ela vai? Desse modo, é
mais razoável pensar em termos de água potável, de acesso à água potável por
todos ou se tal acesso será restrito às possibilidades econômicas de cada país,
região, pessoa, enfim, propõe-se um debate acerca do acesso e da qualidade
água, para irmos além da frase de que a água acabará um dia.
Alternativa C.
Caso o
aluno assinale a alternativa A, provavelmente esteja com dificuldade em
perceber a diferença entre água oceânica e água continental. Retome o conteúdo,
elaborando, na lousa, um quadro com as principais diferenças entre as águas
oceânicas e as águas continentais e solicite ao aluno que o registre no
caderno. O aluno que assinalar as alternativas B ou D provavelmente esteja com
dificuldade em diferenciar o uso das águas oceânicas e continentais. Para isso,
entregue a ele uma folha sulfite, peça a ele que divida a folha ao meio e, em
uma das partes, escreva “Aproveitamento econômico das águas oceânicas”; na outra
parte, “Aproveitamento econômico das águas continentais”. Em seguida, peça a
ele que liste os aproveitamentos de cada uma delas.
Espera-se
que o aluno apresente soluções como: reduzir o uso ou não utilizar agrotóxicos,
construir aterros sanitários de forma correta, não despejar o esgoto sem
tratamento nos rios e no solo, construir redes de tratamento de esgoto, extrair
do subsolo apenas a quantidade de água permitida por lei. Caso a resposta tenha
divergido da proposta, elabore com eles um cartaz que apresente três partes:
formas de utilização das águas subterrâneas, riscos ambientais às águas
subterrâneas e propostas de soluções aos riscos ambientais relacionados às
águas subterrâneas. É importante que o aluno tenha acesso ao material didático
para a elaboração do cartaz e que ele também possa apresentar exemplos que vão
além do que está apresentado no material.
Espera-se que o aluno responda que os rios perenes são aqueles que
apresentam grande volume de água e não apresentam risco de secar. Os rios
intermitentes são aqueles que, nos períodos de seca (estiagem), desaparecem
completamente e, depois do período de chuvas, voltam a existir. Caso o aluno
apresente uma resposta diversa da proposta, retome o conteúdo usando o material
didático e registre, na lousa, a definição de cada um dos tipos de rios e
apresente imagens impressas ou digitais deles. Solicite, como tarefa, que o
aluno pesquise, em livros e sites da internet, exemplos de rios perenes e
intermitentes no Brasil.
QUESTÃO 7
RESPOSTA 7
O rio
São Francisco é considerado um rio essencial para a região Nordeste porque ele
atravessa o semiárido, que ocupa o interior de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco,
Sergipe e Alagoas. Suas águas são usadas desde antes da colonização portuguesa
como via de transporte e para o abastecimento doméstico.
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