16 textos com atividades para trabalhar a habilidade EF06GE08:

Medir distâncias na superfície pelas escalas gráficas e numéricas dos mapas.

Orientação pelos pontos cardeais


Existem várias maneiras de nos orientarmos em relação aos pontos cardeais, como o Norte, Sul, Leste e Oeste. Essa forma de orientação é comum em nossa vida cotidiana, como quando vemos placas de trânsito que indicam direções como "zona norte" ou "zona sul". Também vemos esses pontos sendo usados na nomenclatura de lugares, como os estados de Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul. Os pontos cardeais são particularmente importantes em cartografia e em procedimentos de orientação.

Podemos identificar os pontos cardeais observando o Sol. Ao amanhecer, a posição do Sol no horizonte indica a direção leste. Por outro lado, no final da tarde, quando o Sol desaparece no horizonte, a direção oposta é oeste. Se esticarmos o braço direito na direção leste e o esquerdo na direção oeste, à nossa frente encontramos a direção norte; atrás de nós, a direção sul.

Esses pontos são muito úteis em várias áreas da nossa vida, como no turismo, na navegação e no planejamento urbano. Além disso, saber se orientar pelos pontos cardeais é uma habilidade importante para sobrevivência em situações de emergência ou em ambientes desconhecidos. Portanto, é importante conhecer e praticar as técnicas de orientação pelos pontos cardeais.

Aprender a usar uma bússola é uma maneira de aprimorar essa habilidade. Com a bússola, podemos determinar os pontos cardeais com maior precisão, independentemente da posição do sol no céu. Outra forma de praticar é utilizando um mapa e identificando os pontos cardeais com base nas informações disponíveis.

Por fim, é importante lembrar que, embora os pontos cardeais sejam úteis, eles não são a única forma de se orientar. Outros métodos, como referências geográficas, topográficas e astronômicas, também podem ser usados para determinar a localização e a direção em diferentes situações.

Elaborado com base em: Brasil Escola - Pontos cardeais

Orientação


Orientação, na Geografia, é a habilidade de se localizar em um espaço geográfico e compreender a disposição e as relações espaciais entre os elementos desse espaço.

A orientação é uma habilidade fundamental para a leitura e compreensão de mapas, que são representações cartográficas do espaço geográfico.

Através da orientação, é possível entender a disposição dos pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste), a localização dos elementos geográficos em relação uns aos outros e a posição de um determinado lugar no espaço geográfico.

A orientação também é importante para a navegação, turismo, atividades ao ar livre, entre outras atividades que envolvem o conhecimento e a compreensão do espaço geográfico.

A rosa dos ventos é um instrumento gráfico utilizado em mapas e cartas de navegação para indicar as direções dos pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) e dos pontos colaterais (nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste). Ela é geralmente representada por um círculo dividido em 8 ou 16 partes, cada uma representando uma direção.

Elaborado com base em: Mundo Educação - Orientação e localização

Rosa dos ventos

A rosa dos ventos é uma representação gráfica utilizada para indicar as direções cardeais e colaterais, que são fundamentais para a navegação e a orientação geográfica. Ela é composta por 32 pontos, divididos em 8 direções principais, sendo os pontos cardeais Norte, Sul, Leste e Oeste, e os pontos colaterais, Nordeste, Noroeste, Sudeste e Sudoeste.

Os pontos cardeais são as quatro direções principais, e a partir deles é possível se orientar e se deslocar de forma mais eficiente. O Norte é a direção que aponta para o Polo Norte, o Sul aponta para o Polo Sul, o Leste é a direção por onde o Sol nasce, e o Oeste é a direção por onde o Sol se põe.

Já os pontos colaterais são as direções intermediárias entre os pontos cardeais. O Nordeste está entre o Norte e o Leste, o Noroeste está entre o Norte e o Oeste, o Sudeste está entre o Sul e o Leste, e o Sudoeste está entre o Sul e o Oeste.

A compreensão dos pontos cardeais e colaterais é fundamental para a navegação, a cartografia e a orientação geográfica em geral. A partir desses pontos, é possível traçar rotas mais precisas e eficientes, além de se localizar com mais facilidade em relação a outros pontos de referência.

No entanto, é importante destacar que a utilização da rosa dos ventos e dos pontos cardeais e colaterais não é a única forma de se orientar no mundo atualmente. Com o avanço da tecnologia, existem diversas ferramentas que permitem uma orientação mais precisa e eficiente, como os sistemas de GPS e outros aplicativos.

Porém, a compreensão dos pontos cardeais e colaterais ainda é fundamental para a compreensão da geografia e da relação entre as direções e a orientação no mundo. É importante lembrar que a rosa dos ventos e os pontos cardeais e colaterais foram criados há muito tempo e continuam sendo fundamentais para a navegação e a orientação geográfica até os dias de hoje.

Elaborado com base em: Brasil Escola – Rosa dos Ventos


Coordenadas Geográficas

As coordenadas geográficas são um sistema de referência utilizado para localizar qualquer ponto na superfície terrestre. Ele é baseado em linhas imaginárias que dividem a Terra em duas partes: o hemisfério norte e o hemisfério sul, e em meridianos, que dividem a Terra em leste e oeste.

As coordenadas geográficas são compostas por duas medidas principais: latitude e longitude. A latitude é a medida angular que indica a distância de um ponto em relação ao Equador, enquanto a longitude é a medida angular que indica a distância de um ponto em relação ao Meridiano de Greenwich.

Dessa forma, a latitude é medida em graus, sendo que o Equador é a linha de referência para a latitude 0º, e a medida varia de 0º a 90º, tanto para o norte quanto para o sul. Já a longitude também é medida em graus, mas varia de 0º a 180º, tanto para leste quanto para oeste, tendo como linha de referência o Meridiano de Greenwich.

Com as coordenadas geográficas, é possível determinar a localização exata de um ponto na superfície terrestre, o que é muito importante para a navegação, aviação, cartografia, geologia, entre outras áreas.         

Elaborado com base em: Brasil Escola - Coordenadas Geográficas       


Coordenadas geográficas

As coordenadas geográficas são um sistema de referência que permite localizar pontos na superfície terrestre utilizando duas linhas imaginárias: a linha do Equador, que divide a Terra em hemisfério Norte e Sul, e o meridiano de Greenwich, que divide o planeta em hemisfério Ocidental e Oriental. A posição de um ponto é determinada por sua latitude em relação à linha do Equador e sua longitude em relação ao meridiano de Greenwich, ambas medidas em graus. Os paralelos, linhas horizontais, representam as latitudes, enquanto os meridianos, linhas verticais, representam as longitudes. O cruzamento dessas linhas forma um sistema de coordenadas geográficas que permite a localização precisa de qualquer ponto na superfície terrestre.

As coordenadas geográficas são importantes porque permitem a localização precisa de qualquer ponto na superfície terrestre. Elas fornecem um sistema de referência global que permite que pessoas em todo o mundo possam se comunicar com precisão sobre a localização de lugares específicos. As coordenadas geográficas são amplamente utilizadas em diversas áreas, como na navegação marítima, aérea e terrestre, na cartografia, na geologia, na meteorologia, na agricultura, entre outras. Sem as coordenadas geográficas, seria muito difícil determinar com precisão a localização de lugares específicos, o que seria particularmente problemático em situações de emergência ou em áreas remotas onde a navegação é difícil.

Elaborado com base em: Mundo Educação - Coordenadas Geográficas


Paralelos e latitudes


Os paralelos e a latitude são conceitos fundamentais da geografia e cartografia, e são essenciais para entender a localização de um ponto na Terra.

Paralelos são linhas imaginárias que circundam o planeta de leste a oeste, enquanto a latitude é a medida angular da distância de um ponto em relação à linha do equador.

Existem cinco paralelos principais: o equador, os trópicos de Câncer e Capricórnio, e os círculos polares Ártico e Antártico. O equador é o paralelo que divide a Terra em dois hemisférios, norte e sul, enquanto os trópicos marcam as latitudes mais ao norte e ao sul em que o sol fica diretamente acima durante o solstício de verão.

A latitude é medida em graus, minutos e segundos, com o equador a 0 graus e os polos a 90 graus norte e sul.

Os paralelos e a latitude são essenciais para navegação, localização e para entender a dinâmica climática da Terra.

Em resumo, os paralelos e a latitude são conceitos fundamentais para a compreensão da geografia e cartografia. Eles ajudam a localizar pontos na Terra e a entender a dinâmica climática e de tempo do planeta.          

Elaborado com base em: Mundo Educação - Paralelos e meridianos


Meridianos e longitudes

Meridianos e longitudes são conceitos fundamentais para entender a localização de um ponto na Terra.

Os meridianos são linhas imaginárias que se estendem verticalmente, do polo norte ao polo sul, e são usados como pontos de referência para medir a longitude. O meridiano principal é o Meridiano de Greenwich, que divide o planeta em Hemisfério Oriental e Hemisfério Ocidental.

A longitude é medida em graus, minutos e segundos. É usada para indicar a distância entre um ponto na superfície terrestre e o Meridiano de Greenwich. O Meridiano de Greenwich apresenta uma longitude de 0º, enquanto a longitude dos meridianos que se afastam nas direções leste ou oeste vai aumentando gradualmente até atingir 180º.

A longitude é importante para navegação, permitindo que os navegadores determinem a sua posição em relação a um ponto de referência, como o Meridiano de Greenwich. Além disso, a longitude é utilizada para definir fusos horários na Terra, uma vez que cada fuso horário corresponde a uma longitude de 15º.

Elaborado com base em: Mundo Educação - Paralelos e meridianos


Fusos Horários

Os fusos horários são uma divisão imaginária da Terra em 24 faixas horárias de igual tamanho, cada uma correspondendo a uma hora completa do dia. Essa divisão tem como objetivo principal padronizar a hora em diferentes partes do mundo, permitindo que pessoas em diferentes locais possam se comunicar e coordenar horários com mais facilidade.

A Terra completa um movimento de rotação em cerca de 24 horas, o que é responsável pela alternância entre dias e noites. Para medir o tempo de maneira consistente, a Terra foi dividida em 24 fusos horários ao longo dos meridianos, cada um com 15 graus de separação. O meridiano de Greenwich é o ponto de referência para determinar a hora em cada fuso horário. O meridiano oposto ao de Greenwich é conhecido como a Linha Internacional de Data. Quando são 12 horas em Greenwich, é meia-noite no meridiano oposto, já que a Terra é dividida em 24 fusos horários.

Elaborado com base em: Mundo Educação - Fusos horários


Diferentes formas de representação do espaço

Existem várias maneiras de representar o espaço na Geografia. Para isso, é importante entender a criação de diferentes tipos de gráficos, como croquis, mapas e gráficos, dependendo da natureza do objeto estudado. Para variáveis contínuas, como a temperatura, é necessário usar uma representação que mostre a ordem e a variação gradativa, usando uma gama de cores frias a quentes. Por outro lado, objetos como cidades, áreas florestais e agrícolas são variáveis discretas e podem ser representados por pontos ou manchas coloridas.

As representações também variam de acordo com a escala do mapa, carta ou planta. As plantas cadastrais têm uma escala de 1:200 a 1:10.000 e mostram lotes residenciais, ruas e avenidas. Cartas topográficas variam de 1:10.000 a 1:100.000 e incluem rios, lagos, vegetação e áreas urbanas. Mapas regionais variam de 1:100.000 a 1:1.000.000 e geralmente representam unidades administrativas. Já os mapas-múndi têm uma escala de 1:5.000.000 ou superior e são melhor representados em atlas.

Uma escala cartográfica grande representa uma área menor em um maior nível de detalhe, enquanto uma escala cartográfica pequena representa uma área maior em um menor nível de detalhe.

Por exemplo, um mapa com uma escala de 1:10.000 é considerado uma escala grande, pois representa uma área menor em um maior nível de detalhe. Por outro lado, um mapa com uma escala de 1:1.000.000 é considerado uma escala pequena, pois representa uma área maior em um menor nível de detalhe.  

Elaborado com base em: Ser Protagonista Geografia – Revisão


Projeções cartográficas

Para transformar o globo terrestre em um mapa plano, são utilizadas projeções cartográficas que se baseiam em relações geométricas e matemáticas. Essas projeções são classificadas em três tipos: cilíndricas, cônicas e planas.

As projeções cilíndricas envolvem a esfera terrestre em um cilindro, mantendo as áreas, mas deformando os ângulos, especialmente em latitudes elevadas.

Já as projeções cônicas envolvem a esfera em um cone, destacando formas de pequenas características e apresentando maior distorção em latitudes elevadas.

Por fim, as projeções planas, também chamadas de azimutais ou zenitais, projetam a superfície esférica em um plano, sendo que quanto mais longe do ponto de tangência com a esfera, maior será a distorção.      

Elaborado com base em: Ser Protagonista Geografia – Revisão


Cartografia e tecnologia

A utilização de tecnologias avançadas tem permitido a criação de representações cartográficas cada vez mais precisas e sofisticadas, além de melhorar os instrumentos de localização, orientação e registro da superfície terrestre. Isso não só é importante para o trabalho dos cartógrafos, mas também para outros profissionais como geógrafos e geólogos, que conseguem obter informações mais detalhadas do planeta.

As fotografias aéreas são imagens capturadas por sensores em aeronaves que permitem a análise conjunta de diferentes elementos geográficos, como rios, plantações, construções e rodovias. Essas imagens permitem a elaboração de mapas mais completos e informações mais precisas.

As imagens de satélite, capturadas pela técnica de sensoriamento remoto, permitem a obtenção de informações sobre a superfície terrestre em grandes extensões. As informações são capturadas diversas vezes em intervalos que variam de algumas horas a alguns dias, o que permite a elaboração de diferentes tipos de mapas e análises de regiões em processo de desmatamento, condições meteorológicas e visualização de áreas urbanas e agrícolas em municípios.

Elaborado com base em: Ser Protagonista Geografia – Revisão


Representações do Espaço Terrestre

Existem diferentes formas de representar o espaço geográfico, sendo os mapas uma delas. Eles são elaborados em uma superfície plana e reduzida, utilizando símbolos e outros recursos visuais para registrar diversas características da superfície terrestre, como altitudes, tipos de clima e vegetação, estradas, rodovias e distribuição da população.

Tanto o globo terrestre como o planisfério são representações do planeta, porém de formas distintas. O globo terrestre oferece uma visão mais realista, mas não é possível visualizar toda a superfície de uma só vez. Já o planisfério, ao ser projetado em uma superfície plana, permite a visualização completa, ainda que com algumas distorções.

Além dos mapas, as representações tridimensionais também são utilizadas para registrar as características do espaço terrestre. Essas representações apresentam três dimensões (comprimento, largura e altura), ao contrário dos mapas que apresentam apenas duas dimensões (comprimento e largura).

As maquetes são uma das formas mais comuns de representação tridimensional no estudo do espaço geográfico. Elas permitem a observação do espaço a partir de diferentes perspectivas e podem ser utilizadas para criar plantas de construções em escala reduzida.

Por fim, é importante destacar que o mapa é uma representação bidimensional de um espaço tridimensional, o que pode gerar algumas distorções na visualização das características do espaço representado.

Elaborado com base em: Ser Protagonista Geografia – Revisão


Os Fusos Horários

A contagem do tempo ao longo da história tem sido uma necessidade para organizar as atividades diárias e registrar eventos importantes. No entanto, a padronização dessa contagem é algo recente, sendo estabelecida apenas no final do século XIX. Foi em 1884, nos Estados Unidos, que uma conferência de astrônomos definiu um sistema de convenções de horas conhecido como fusos horários, que regulamentou a contagem do tempo entre os países do mundo.

Esse sistema divide a Terra em 24 faixas imaginárias iguais, chamadas de fusos horários, sendo que cada fuso corresponde a uma hora e o conjunto deles equivale às 24 horas de um dia. A contagem das horas foi estabelecida a partir do fuso que coincide com o Meridiano de Greenwich, na Inglaterra. À leste de Greenwich, as horas dos 12 fusos aumentam gradualmente, enquanto que, a oeste de Greenwich, as horas dos 12 fusos diminuem à medida que se afastam do meridiano. Essa padronização dos fusos horários foi uma importante conquista para a coordenação global do tempo e para a comunicação e organização mundial.                                                                             

Elaborado com base em: Ser Protagonista Geografia – Revisão


Escala Cartográfica

Escala gráfica e escala numérica são dois métodos utilizados para representar proporções e dimensionar objetos ou distâncias em mapas, plantas, gráficos e outras representações visuais. A escala gráfica é uma linha dividida em segmentos iguais, enquanto a escala numérica é uma relação matemática entre as medidas reais e as medidas representadas no papel.

A escala gráfica é uma representação visual da proporção entre as medidas reais e as medidas representadas em um desenho ou mapa. É comumente apresentada como uma linha reta dividida em segmentos iguais, onde cada segmento corresponde a uma unidade de medida específica. Essa unidade pode ser metros, quilômetros, centímetros, entre outros, dependendo da escala utilizada. Ao medir a distância entre dois pontos no desenho, você pode utilizar a escala gráfica para determinar a distância real entre esses pontos.

Por exemplo, em uma escala gráfica onde cada centímetro no desenho representa 1 metro na realidade, se você medir uma distância de 5 centímetros entre dois pontos no papel, a distância real será de 5 metros.

Já a escala numérica é uma relação matemática entre as medidas reais e as medidas representadas. Ela é expressa como uma fração ou proporção, onde o numerador representa a medida no desenho e o denominador representa a medida na realidade. Por exemplo, uma escala numérica de 1:100 significa que cada unidade no desenho corresponde a 100 unidades na realidade.

Ao utilizar a escala numérica, você pode multiplicar a medida no desenho pela escala para obter a medida real. Por exemplo, se você tem um desenho onde um objeto tem 2 centímetros de comprimento e a escala numérica é 1:50, a medida real do objeto será de 100 centímetros (2 centímetros multiplicado por 50). Tanto a escala gráfica quanto a escala numérica são ferramentas úteis para representar proporções e dimensionar objetos ou distâncias em representações visuais.

Elaborado com base em: Ser Protagonista Geografia – Revisão

Tipos de mapas


Existem diversos tipos de mapas, cada um com sua finalidade específica e maneira de representar informações geográficas. Esses mapas podem variar de acordo com o tema abordado, a escala utilizada e os elementos representados. Aqui estão alguns exemplos de tipos de mapas:

Mapas topográficos: São utilizados para representar a forma tridimensional do terreno, através de curvas de nível, altitudes, relevos e outros detalhes.

Mapas políticos: Mostram fronteiras de países, divisões administrativas, capitais e outras informações relacionadas à organização política de uma região.

Mapas climáticos: Representam os diferentes padrões climáticos de uma área, como precipitação, temperatura, ventos e outras características atmosféricas.

Mapas hidrográficos: Exibem os corpos d'água, como rios, lagos, oceanos e mares, além de informações relacionadas à hidrologia, como bacias hidrográficas.

Mapas temáticos: São voltados para representar um tema específico, como densidade populacional, uso do solo, distribuição de recursos naturais, entre outros.

Mapas de transporte: Mostram redes viárias, ferroviárias, aéreas e marítimas, destacando rotas, estradas principais, aeroportos e portos.

Mapas geológicos: Representam a estrutura geológica da Terra, incluindo tipos de rochas, falhas, dobras e outras características geológicas.

Mapas astronômicos: São usados para representar corpos celestes, como estrelas, planetas, constelações e outros elementos do universo.

Esses são apenas alguns exemplos de tipos de mapas, cada um com sua finalidade e características específicas. Os mapas desempenham um papel fundamental na visualização e compreensão das informações geográficas, permitindo-nos explorar o mundo de forma mais clara e precisa.

Elaborado com base em: Brasil Escola - Mapas e gráficos


Elementos de um mapa

Um mapa é uma representação gráfica do mundo ou de uma região específica, apresentando informações geográficas e topográficas. Para que os leitores possam entender e interpretar corretamente um mapa, existem diversos elementos que desempenham papéis importantes na sua compreensão. Neste contexto, destacam-se o título, a legenda, a escala, a rosa dos ventos e a fonte.

Título: O título é a primeira coisa que os leitores encontram ao olhar para um mapa. Ele fornece uma breve descrição do tema principal ou da área geográfica representada no mapa. O título deve ser claro, conciso e informativo, para que os leitores possam identificar rapidamente o conteúdo do mapa.

Legenda: A legenda é uma parte crucial do mapa, pois fornece informações sobre os símbolos, cores e linhas utilizados. Ela ajuda a interpretar o mapa, identificando elementos como rios, montanhas, estradas, pontos de interesse e outros recursos geográficos. Cada símbolo na legenda tem uma correspondência direta com um elemento real na paisagem, facilitando a compreensão visual do mapa.

Escala: A escala é uma representação proporcional da relação entre as distâncias no mapa e as distâncias reais na superfície da Terra. Ela permite que os leitores determinem as distâncias relativas entre os diferentes pontos no mapa. A escala pode ser apresentada de forma numérica (ex: 1:100.000) ou gráfica (ex: uma linha marcada com intervalos de distância). A escolha da escala adequada é importante para garantir que as proporções sejam precisas e úteis para a interpretação do mapa.

Rosa dos Ventos: A rosa dos ventos é um diagrama que mostra as direções cardeais (norte, sul, leste e oeste) e suas variações intermediárias. Ela ajuda a orientar os leitores no mapa, indicando a direção correta para navegar. Além das direções, a rosa dos ventos também pode conter informações adicionais, como setas indicando a direção do vento predominante.

Fonte: A fonte é a referência das informações utilizadas para criar o mapa. Ela indica a origem dos dados, como instituições cartográficas, pesquisas, estudos ou documentos oficiais. Incluir a fonte é importante para garantir a credibilidade do mapa e permitir que os leitores consultem as informações originais, caso desejem.

Elaborado com base em: Brasil Escola - Mapas e gráficos